O programa é uma parceria com o Governo Federal e tem como objetivo promover o envelhecimento ativo e saudável da população idosa. A vice-prefeita Sandra Jacovós destacou a importância da iniciativa. “Estou muito feliz de estar aqui hoje, no Serviço de Convivência Eliseu Gianini, onde está sendo inaugurada uma sala de informática do programa 'Viver Envelhecimento Ativo e Saudável'. Os computadores foram adquiridos por meio de emenda parlamentar federal e agora o município coloca à disposição da comunidade, para que os idosos possam ter acesso à informática”, destacou.

Maringá foi habilitada no edital de chamamento público do ‘Programa Viver - Envelhecimento Ativo e Saudável’ e, como resultado, recebeu oito computadores, uma TV e uma impressora. Os equipamentos serão utilizados nas oficinas de informática para os idosos que participam do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).

O secretário de Assistência Social, Leandro Bravin, destacou que o objetivo é proporcionar autonomia aos idosos. “Este programa vai além da inclusão digital, pois é um compromisso com a qualidade de vida e o fortalecimento de vínculos sociais. A tecnologia permite que os idosos se conectem, aprendam e interajam. Agradecemos a todos que tornam esse sonho possível e reafirmamos nosso compromisso em garantir uma vida mais digna e saudável para nossos idosos”, afirma.

A proposta do programa é proporcionar aos idosos habilidades digitais, facilitando a interação social, o acesso a novas tecnologias e melhorando a qualidade de vida.

Espaço - O Centro de Convivência Eliseu Gianini oferta diversas atividades gratuitas para os idosos, com foco no fortalecimento de vínculos e na socialização. Entre os cursos ofertados estão violão, pintura e oficinas de artesanato, além das oficinas de informática.

José Antonio Pichelle, um dos participantes do Centro, comemorou a oportunidade de aprimorar as habilidades tecnológicas para se comunicar no dia a dia, especialmente com os familiares. “A tecnologia está cada vez mais rápida e nós não conseguimos acompanhar nem 50%, mas com essa introdução do curso de computação, vamos ficar mais informados e aprender muito mais. Claro que não vamos conseguir fazer o que uma pessoa que entende de computador faz, mas só o fato de fazermos coisas pequenas, para nós já é algo muito grande”, afirmou José Antônio.